É preciso preservar, ou seja, preservar costumes, bons hábitos, um bem deixado pelos nossos pais, preservar amizades, bons amigos e etc.
Mas, na nossa cidade, proprietários dos imóveis antigos tem que ter realmente o sentimento preservativo muito presente, ou seja, preservar o passado, preservar enfim, nossos prédios antigos, nossos sobrados, nossos bangalôs, nossas residências construídas aqui, no século XX e no século XIX, pois, em nossas fazendas ainda existem alguns imóveis tipos sobrados e casarões, edificados embasados na arquitetura e engenharia dos anos coloniais.
Pois bem, vamos agora particularizar o que nos resta, aqui na sede de Bom Conselho: Princesa do Norte, Sobrado de Jordalino e de Domingos Presideo, Bangalô do Cel. José Abílio, o de Dr. Alípio Luna, Antonio Umbelino (hoje Ivete Crespo), o bangalô de Dr. João Felino, casa de João Urquisa (hoje da Drª Jocelene Tenório), a casa de Dr. Raul Camboim, poderíamos citar a de José Gaudino, mas essa ainda resiste, quase clamando para que alguém a recompre para evitar a sua morte, tendo como causa a ação traumática das picaretadas e marretadas, e se transformar numa moderna casa de comércio, receber um banho de fachada agressiva, ou seja, vitrines absorvendo o modernismo destruidor e poluindo o visual do nosso quadro (nosso centro comercial).
Nossas vistas e dos visitantes são agredidas, nos causando soluços de tristeza, desencanto, melancolia e conduzindo-nos a uma vontade inexorável de voltarmos ao passado.
Assim teríamos, “teríamos” a oportunidade de no fim da tarde, após um banho, pentear o cabelo com brilhantina glostora Williams ou petróleo, dirigirmo-nos ao quadro, a Praça Dom Pedro II e podermos contemplar todos os prédios supracitados e rememorar as casas comerciais, por exemplo de: Eutico Tenório, Apolinário Tenório (Poluca), José Correntão, João Correntão, Gabriel Vieira Belo, Expedito Correntão, José Cupertino, dona Teté e o Sr. Luis Lopes, Benicio Correia, Zé Lourenço e etc.
Hoje pouca coisa existe, tudo contrasta-se com a beleza imponente da Igreja Matriz. Necessário se faz trazermos um técnico capacitado em preservação e este fazer um estudo, elaborar um projeto Lei pertinente, junto ao município e feito isso, haver um trabalho necessário a fim de que o nosso casario seja merecidamente preservado.
Desculpem-nos aqueles que só dão valor as construções moderninhas, nós só estamos querendo ajudar.
Mas, na nossa cidade, proprietários dos imóveis antigos tem que ter realmente o sentimento preservativo muito presente, ou seja, preservar o passado, preservar enfim, nossos prédios antigos, nossos sobrados, nossos bangalôs, nossas residências construídas aqui, no século XX e no século XIX, pois, em nossas fazendas ainda existem alguns imóveis tipos sobrados e casarões, edificados embasados na arquitetura e engenharia dos anos coloniais.
Pois bem, vamos agora particularizar o que nos resta, aqui na sede de Bom Conselho: Princesa do Norte, Sobrado de Jordalino e de Domingos Presideo, Bangalô do Cel. José Abílio, o de Dr. Alípio Luna, Antonio Umbelino (hoje Ivete Crespo), o bangalô de Dr. João Felino, casa de João Urquisa (hoje da Drª Jocelene Tenório), a casa de Dr. Raul Camboim, poderíamos citar a de José Gaudino, mas essa ainda resiste, quase clamando para que alguém a recompre para evitar a sua morte, tendo como causa a ação traumática das picaretadas e marretadas, e se transformar numa moderna casa de comércio, receber um banho de fachada agressiva, ou seja, vitrines absorvendo o modernismo destruidor e poluindo o visual do nosso quadro (nosso centro comercial).
Nossas vistas e dos visitantes são agredidas, nos causando soluços de tristeza, desencanto, melancolia e conduzindo-nos a uma vontade inexorável de voltarmos ao passado.
Assim teríamos, “teríamos” a oportunidade de no fim da tarde, após um banho, pentear o cabelo com brilhantina glostora Williams ou petróleo, dirigirmo-nos ao quadro, a Praça Dom Pedro II e podermos contemplar todos os prédios supracitados e rememorar as casas comerciais, por exemplo de: Eutico Tenório, Apolinário Tenório (Poluca), José Correntão, João Correntão, Gabriel Vieira Belo, Expedito Correntão, José Cupertino, dona Teté e o Sr. Luis Lopes, Benicio Correia, Zé Lourenço e etc.
Hoje pouca coisa existe, tudo contrasta-se com a beleza imponente da Igreja Matriz. Necessário se faz trazermos um técnico capacitado em preservação e este fazer um estudo, elaborar um projeto Lei pertinente, junto ao município e feito isso, haver um trabalho necessário a fim de que o nosso casario seja merecidamente preservado.
Desculpem-nos aqueles que só dão valor as construções moderninhas, nós só estamos querendo ajudar.
Hélio Urquisa Silvestre
Quero parabenizar a você Josan que está se revelando um ótimo comunicador, aliás, isso não é nenhuma novidade, sempre o escutei nas palestras proferidas nos encontros de jovens e em outros momentos... Ao Dr. Hélio que deixe de corrigir tanto no ar... Mas o programa está ótimo.
ResponderExcluirBjus.
Ana Paula - Iatí.