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12 de agosto de 2012

Aos filhos.
Queridos amigos, sei que parece bobagem e até um decoreba essa de ficar dizendo pra valorizar os nossos pais, nós idealizamos tanto que achamos que nunca se afastarão de nossas vidas, claro que não é intencional, mas pela Lei do Progresso e aprendizado, um dia teremos que dar um até breve... 

Dia este que dóe e parece que não sobreviveremos, por mais que sejamos bons filhos, fica em nossa mene, o quanto poderíamos ter feito mais, amado mais, dito que amava. 

 

Aproveito e digo ao meu pai, o meu verdadeiro, pois foi o que me amou e me aceitou do jeito que sou: Onde quer esteja sei que continuas me amando, assim como eu nunca deixei de amá-lo, mesmo buscando encontrar nos braços de outro pai o que só você foi capaz, porque só quem tem um coração grandioso como o seu João Carlos Viana, ou simplesmente João Buzega, é capaz de ser um anjo em pessoa como você.
 
Não lembro em nenhuma de minhas lembranças uma palavra, um gesto que não fosse amor e carinho. Te amo e te amarei porque você me amou primeiro, e até no último momento não pude me despedir, porque você queria que eu ficasse com a certeza de sempre estar ao meu lado, por isso hoje entendo que na hora de sua ida a verdadeira pátria, não quis que eu estivesse por perto, você no íntimo sabia que só seria apenas um até breve, e serei feliz se quando ai um dia eu chegar, poder abraçá-lo e dizer olhando nos teus olhos: Papai, te amo e quanta saudade de você...